Chega novembro, aquela nostalgia. A hora de esbarrar com você se aproxima. Pouco importa. De você estou curada.
Vejo azul e meu coração dispara. Por favor, apenas olhei pro céu.
Vejo você e minhas pernas tremem. Você chega perto e eu sinto saudade. Sinto seu cheiro e estou acabada. Totalmente fuzilada, estraçalhada e pisoteada. Doente novamente, da doença chamada você.
E então eu reclamo para Deus: "porque não é inverno ?", assim pelo menos eu teria onde colocar a culpa de estar tremendo. Teria uma desculpa para poder te abraçar. O frio é o culpado de tudo.
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